Tendências

Toda a gente sabe que são os grandes nomes da moda internacional que ditam tendências e que, depois, as revistas editam as que consideram ser mais marcantes para a estação.
Mas, no "final das contas", devemos ser nós a "espremer" o essencial de cada uma delas e a construír um guarda roupa à medida, sobretudo, da nossa carteira.
Com um bom trabalho de pesquisa, os looks mais trendy podem ser reproduzidos, provando que "andar na moda" é, afinal,  mais fácil do que parece e mais barato também. 
O nosso processo criativo pode começar, por exemplo, pela consulta de sites como o da Haper's Bazaar no qual se multiplicam artigos que são uma excelente fonte de inspiração e de recolha de informação.
Assim que conseguimos perceber o que caracteriza as tendências e como podemos aplicá-las no dia a dia (porque será irreal vestir exatamente o que as modelos usam nos desfiles), basta partir em busca das peças chave. 
Aquelas que fazem a diferença num look e que, não sendo exatamente iguais às das páginas das revistas nem às exibidas nas passarelas, imitam muito bem (e não estou a falar de contrafação).
Elas andam aí, são alternativas fabulosas e não têm preços escandalosos porque, na boa verdade, falta-lhes a marca "xpto" na etiqueta. 
Só isso.
Para as encontrar é preciso recorrer às marcas certas, como é caso da H&M que oferece "moda e qualidade ao melhor preço". 
Peças atuais, lindas e com viabilidade de aquisição (se é que me faço entender), que se enquadram perfeitamente nos ditames das tendências.
Com criatividade, bom senso e bom gosto qualquer pessoas faz um brilharete no que diz respeito ao guarda roupa, porque caro não é sempre sinónimo de bonito e elegante e barato nem sempre é sinónimo de feio e piroso.
A etiqueta não faz a peça nem define quem a veste. 

Comentários

  1. Muito bom!
    E sim: concordo plenamente! Não são necessárias grandes marcas e grandes etiquetas (as dos preços!) para se andar...arranjadinha! Eu que o diga...

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