Crónica de uma viagem anunciada
Viajar tem destas coisas.
Acordar às 3 da manhã para estar no aeroporto às 4h30 e embarcar duas horas depois.
Ver as luzes da cidade e o nascer do sol a uns 11.000 metros.
Tomar o pequeno almoço num Terminal caótico.
Perceber, em choque, que cancelaram o voo das 9h40; aquele que prometia um fantástico fim de semana.
Perceber, em choque redobrado, que não existem alternativas.
Perceber o inevitável: ficamos em terra.
E regressar a casa no Alfa das 12h10.
Cansaço, frustração e roupa própria para o Alasca, com 20º no exterior, tornam a experiência
inesquecível e nada memorável.
Serve de algum consolo saber que foi evitado o confronto com os ventos fortes no destino, porque medir forças com a natureza é sempre uma aposta arriscada.
Agora, com a viagem nem pela metade, é hora de recuperar do desalento com um chá, pedir o reembolso e tentar outra vez daqui a umas semanas.
As malas estão feitas.
Acordar às 3 da manhã para estar no aeroporto às 4h30 e embarcar duas horas depois.
Ver as luzes da cidade e o nascer do sol a uns 11.000 metros.
Tomar o pequeno almoço num Terminal caótico.
Perceber, em choque, que cancelaram o voo das 9h40; aquele que prometia um fantástico fim de semana.
Perceber, em choque redobrado, que não existem alternativas.
Perceber o inevitável: ficamos em terra.
E regressar a casa no Alfa das 12h10.
Cansaço, frustração e roupa própria para o Alasca, com 20º no exterior, tornam a experiência
inesquecível e nada memorável.
Serve de algum consolo saber que foi evitado o confronto com os ventos fortes no destino, porque medir forças com a natureza é sempre uma aposta arriscada.
Agora, com a viagem nem pela metade, é hora de recuperar do desalento com um chá, pedir o reembolso e tentar outra vez daqui a umas semanas.
As malas estão feitas.
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