Desafio

Um ano novo é cheio de vontades e desafios.

Pelo menos no primeiro mês (depois é o que já se sabe: amnésia coletiva).

Aproveitando o ânimo com que todos nós estamos a entrar em 2018 (espero que sim), vamos falar de poupança, porque se querem dinheiro é bom que percebam que ele não cai das árvores. E salvo alguns milionários instantâneos, isto de aumentar os fundos da família implica trabalho e um certo sacrifício. 

Paciência. 

É a vida. 

Mas podem sempre continuar a alimentar os cofres da Santa Casa...eu faço o mesmo porque a esperança é a última a morrer (pelo menos é o que escrevem nos pacotes de açúcar).

O certo é que isso não nos impede de dar um empurrãozinho às finanças enquanto despertamos a criança que há em nós e brincamos aos banqueiros.

Então o plano é o seguinte:

- primeiro arranjar um frasco ou um mealheiro (neste caso optar pelos que têm uma saída de emergência na barriga, porque nunca se sabe...)

- depois colocar euros de acordo com o nº da semana (1ª semana = 1 euro, 2ª semana = 2 euros, 3ª semana = 3 euros...and so on)

- por último, aguentar o máximo possível para alcançar a grande meta no final do ano (façam as contas que eu estou com preguiça mental - só sei que é boooommmmm).

Não é ciência espacial, pois não?

Se pensarem bem é uma situação win-win portanto não há nada a perder.

O esforço é para nós, podemos desistir se for necessário e podemos recomeçar quando quisermos (mas com juros, ok?) 

Podemos, inclusive, adaptar o valor às possibilidades. Se não for aos euros é aos cêntimos.

É um plano flexível e por isso não digam que não conseguem ou não podem sem, pelo menos, experimentar. Desistir antes de tentar não deveria ser uma opção.

Para que saibam, aqui em casa já escolhemos uma porca mealheiro super pirosa que estará em processo de engorda a partir de hoje.
Vamos ver até onde é que isto nos leva.

Foto O Segredo das Festas