Quando a cabeça tem juízo

O corpo é que paga.
É o que acontece, da melhor maneira, na "The Body Shop"
Quando uma marca não faz testes em animais, apoia o comércio justo e é 100% vegetal a nossa consciência desperta.
A minha acordou, como se tivesse levado uma boa paulada, e fez-me perceber que queria os meus cuidados de beleza sem sacrifícios alheios.
Tomei a decisão e o resto veio por acréscimo.
Entrei no site e a marca conquistou-me com os valores que defende e o trabalho que desenvolve na sua Fundação.
Fui à loja do Mar Shopping e à da Outlet de Vila doConde (que tem promoções incríveis) e fiquei encantada com o atendimento "mega" personalizado e "hiper" profissional.
Cheguei a casa e rendi-me aos produtos.
O sérum com óleos essenciais (quente, como se tivesse sido aquecido dentro do frasco) combinado com o creme facial, deixa a pele suave e realmente nutrida. 
A loção corporal de manteiga de Karité tem um cheirinho divinal e faz o que é suposto: hidrata.
Uma "foudation" com SPF 15 que parece uma segunda pele e a máscara que deixa as pestanas muito longas.
Depois desta "apresentação" da marca tenho a certeza que não fico por aqui.
Quero experimentar tudo porque, realmente, há resultados.
Os produtos cumprem o que prometem e a consciência fica tranquila.
É "a beleza com coração".

Os mais curiosos podem consultar a base de dados da Peta para conhecer o tipo de empresas que apoiam.

Mas a consciência é a de cada um.