MasterChef canino
O Dingo foi adotado aos 3 meses e foi difícil acertar na alimentação.
Tentamos todas as rações para cachorro e fez sempre reação.
Diarreia, vómitos, pelo sem brilho, olhos com remelas. Muitos problemas digestivos.
Na clínica veterinária a unica solução que nos apresentavam era mudar de ração, o que nunca resultava.
Durante umas férias em que o Dingo ficou com os "avós" houve, lá em casa, uma espécie de MasterChef canino.
Cozinharam frango e perú com arroz, cenoura e maçã. O Dingo adorou.
As férias acabaram e as experiências culinárias continuaram.
Variações de massa, abobora, pêra e introdução de carnes vermelhas. O Dingo adorou.
A mudança foi radical.
O Dingo ficou mais gordinho, com o pelo sedoso e os olhos limpos e brilhantes. Nós adoramos.
Começamos, então, a procurar mais informação para saber como gerir as quantidades e quais os alimentos que poderíamos acrescentar.
Para nossa surpresa, descobrimos que existe uma filosofia sobre a alimentação natural para cães, tanto crua como cozida.
A Barf (Biologically Appropriate Raw Food or Bones and Raw Food), que é como quem diz "Comida Crua Biologicamente Apropriada ou Ossos e Comida Crua" e a AN (Alimentação Natural) Cozida, que é uma variação.
São ambas dietas criadas por médicos veterinários, apologistas do regime alimentar que respeita a natureza dos animais.
Basicamente é uma opção para quem não quer dar comida processada.
Tem vantagen e desvantagens (como tudo na vida) mas, no caso do Dingo, esta nossa escolha pode ter evitado problemas de saúde graves.
Abolimos totalmente as rações e os biscoitos (que substituimos por tostas integrais) e optamos apenas pela alimentação natural cozida para facilitar a digestão.
Até hoje é assim que ele come e, agora, na clínica veterinária, dizem que ele é um sortudo.
Dizem que tem uma alimentação privilegiada e que está fantástico (nunca mais sugeriram as rações).
O Dingo não é o único e em Lisboa até existe uma empresa que fornece refeições Barf.
No entanto, há casos em que esta transição, por algum motivo, não é possivel.
O ideal é que cada um conheça bem o seu animal e perceba o que resulta melhor.
Porque, tal como as pessoas, cada cão é um cão.
Tentamos todas as rações para cachorro e fez sempre reação.
Diarreia, vómitos, pelo sem brilho, olhos com remelas. Muitos problemas digestivos.
Na clínica veterinária a unica solução que nos apresentavam era mudar de ração, o que nunca resultava.
Durante umas férias em que o Dingo ficou com os "avós" houve, lá em casa, uma espécie de MasterChef canino.
Cozinharam frango e perú com arroz, cenoura e maçã. O Dingo adorou.
As férias acabaram e as experiências culinárias continuaram.
Variações de massa, abobora, pêra e introdução de carnes vermelhas. O Dingo adorou.
A mudança foi radical.
O Dingo ficou mais gordinho, com o pelo sedoso e os olhos limpos e brilhantes. Nós adoramos.
Começamos, então, a procurar mais informação para saber como gerir as quantidades e quais os alimentos que poderíamos acrescentar.
Para nossa surpresa, descobrimos que existe uma filosofia sobre a alimentação natural para cães, tanto crua como cozida.
A Barf (Biologically Appropriate Raw Food or Bones and Raw Food), que é como quem diz "Comida Crua Biologicamente Apropriada ou Ossos e Comida Crua" e a AN (Alimentação Natural) Cozida, que é uma variação.
São ambas dietas criadas por médicos veterinários, apologistas do regime alimentar que respeita a natureza dos animais.
Basicamente é uma opção para quem não quer dar comida processada.
Tem vantagen e desvantagens (como tudo na vida) mas, no caso do Dingo, esta nossa escolha pode ter evitado problemas de saúde graves.
Abolimos totalmente as rações e os biscoitos (que substituimos por tostas integrais) e optamos apenas pela alimentação natural cozida para facilitar a digestão.
Até hoje é assim que ele come e, agora, na clínica veterinária, dizem que ele é um sortudo.
Dizem que tem uma alimentação privilegiada e que está fantástico (nunca mais sugeriram as rações).
O Dingo não é o único e em Lisboa até existe uma empresa que fornece refeições Barf.
No entanto, há casos em que esta transição, por algum motivo, não é possivel.
O ideal é que cada um conheça bem o seu animal e perceba o que resulta melhor.
Porque, tal como as pessoas, cada cão é um cão.
Perú cozido com arroz, bróculos, abóbora e maçã |
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