Londres - Parte II
O nosso terceiro dia foi o mais preenchido.
Começou cedo e o grupo dividiu-se em dois, entre o The London Eye e a Westminster Abbey e o Churchill War Rooms e o Cabinet War Rooms.
Na qualidade de grandes aficionados da história da II Guerra Mundial fomos visitar o bunker, situado no centro de Londres, em que Winston Churchill delineou estratégias de defesa e de combate contra os alemães. Ficamos a conhecer como viviam e trabalhavam os vários oficiais, secretárias e militares que ocupavam o espaço durante o conflito assim como a história da vida do próprio Churchill. Para quem gosta da temática vale a pena.
Após um almoço leve com o patrocínio do nosso muito estimado Pret a Manger, voltamos para a zona da Torre de Londres onde nos esperava um chá das cinco no Tamisa (na verdade começamos às 3 e acabamos às 5). Já tínhamos feito este passeio em fevereiro mas foi novamente fantástico. Enquanto o barco percorreu o rio, tomamos o chá acompanhado de finger sandwiches, petit four e scones com cream sour, compota e manteiga.
A noite foi preenchida com dois espetáculos: PJ Harvey e O Fantasma da Ópera.
A noite foi preenchida com dois espetáculos: PJ Harvey e O Fantasma da Ópera.
Estivemos presentes neste último e foi uma experiência memorável em todos os sentidos.
O Fantasma da Ópera está em exibição, desde outubro de 1980, no Her Majesty's Theatre: um espaço mágico, romântico e imponente. A produção é incrível: as vozes, a orquestra, os figurinos, os cenários...Tudo nos transporta para outro mundo. Saímos de lá maravilhados.
Londres tem uma oferta cultural invejável e na zona de Picadilly Circus o difícil é escolher.
Londres tem uma oferta cultural invejável e na zona de Picadilly Circus o difícil é escolher.
Para jantar foi um "ai Jesus" porque as cozinhas já estavam fechadas.
Dica:
- Londres amanhece muito cedo e os turistas madrugam; para evitar perder tempo nas filas é melhor entrar neste ritmo ou, em alternativa, adquirir bilhetes para as fast track (são mais caros mas dão prioridade no acesso);
- Na zona de Leicester Square há muita oferta de street food o que pode ser a alternativa aos restaurante que fecham cedo (só para que saibam, também tem uma mega loja de M&M's).
O último dia levou-nos a ver o Tamisa e a cidade de cima, enquanto os nossos queridos companheiros de viagem visitavam a Torre de Londres.
Primeiro estivemos na Tower Bridge a ver o rio através do chão de vidro e depois subimos à cúpula da St. Paul´s Cathedral. O edifício é enorme e as pinturas no teto são uma verdadeira preciosidade. A cripta também merece uma visita para ver os túmulos do Lord Nelson, do Duque de Wellington. Foi nesta catedral que se celebraram: os funerais de Winston Churchill e de Margaret Thatcher, o jubileu da Raínha Vitória e o casamento da Charles e Diana. Durante a visita ouvimos um recital de piano divinal.
Posto isto, e com grande pena, acabamos a viagem (depois de uma chuvinha londrina) no aeroporto de Stansted, a gastar as últimas libras em chocolates versão xxl.
Dica:
- Para quem tem vertigens, o chão de vidro é suportável mas a subida à cúpula é uma péssima ideia: as escadas põe-nos tontos, são muito cansativas e as piores nem são as de pedra mas sim as de ferro em caracol; no cimo, quando se passa para o exterior, temos a certeza que não queremos estar ali.
THE END
O último dia levou-nos a ver o Tamisa e a cidade de cima, enquanto os nossos queridos companheiros de viagem visitavam a Torre de Londres.
Primeiro estivemos na Tower Bridge a ver o rio através do chão de vidro e depois subimos à cúpula da St. Paul´s Cathedral. O edifício é enorme e as pinturas no teto são uma verdadeira preciosidade. A cripta também merece uma visita para ver os túmulos do Lord Nelson, do Duque de Wellington. Foi nesta catedral que se celebraram: os funerais de Winston Churchill e de Margaret Thatcher, o jubileu da Raínha Vitória e o casamento da Charles e Diana. Durante a visita ouvimos um recital de piano divinal.
Dica:
- Para quem tem vertigens, o chão de vidro é suportável mas a subida à cúpula é uma péssima ideia: as escadas põe-nos tontos, são muito cansativas e as piores nem são as de pedra mas sim as de ferro em caracol; no cimo, quando se passa para o exterior, temos a certeza que não queremos estar ali.
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