Amar é... (porque o Dia dos Namorados vem aí)

...muitas coisas diferentes.
Cada um de nós tem uma forma muito própria de perceber o amor.
E "amar" está em todo o lado. 
Nas músicas, nos livros, nos filmes. 
Deve ser o estado de alma mais popular em todo o mundo.
Digam o que disserem, todas as pessoas procuram amar e ser amadas. 
De qualquer maneira.
Camões escreveu "Amor é fogo que arde sem se ver". 
Levante o braço quem se queimou em maus amores ou em amores desesperados ou em amores não correspondidos; quem se consumiu em chamas por amores apaixonados, inconstantes, exasperantes. 
Carlos Ramos (famoso no tempo dos nossos pais) cantou "O amor é  louco, não façam pouco dessa loucura. Talvez quem ria, fique algum dia louco e sem cura". 
Quem cometeu loucuras por amor? Quem se arrepende por não ter cometido alguma? E quem enlouqueceu alguém?
Romeu e Julieta levaram ao expoente máximo o sacrifico por amor.
Suicídio dramático à parte, com certeza alguém já se sacrificou por amor, perdoando e aguentando tristezas ou desilusões. 
Porque o amor não é perfeito; amar exige muito contorcionismo e pode ter muitas "caras". 
Lembro-me de adorar uma coleção de autocolantes com bonecos que tinham ar de cromos e ditavam regras para bem amar: trocar um beijo debaixo de água; ter paciência quando ela quer discutir a relação; ser o primeiro a pedir perdão; dar a resposta certa no momento certo; dividir um guarda-chuva...
Estes autocolante estavam em chicletes, chocolates, bolos e foram uma "praga" durante algum tempo. 
Mas amar é realmente muita coisa.
Para mim é aceitar as falhas e os defeitos. É admitir o erro e pedir desculpa. É aguentar o mau humor e saber fazer sorrir. É dizer as coisas certas nos piores momentos. É enfrentar as dificuldades de mãos dadas.
Mas se tivesse de escolher um dos autocolante seria "Amar é...não cansar de te mimar".
Fica a dica para o Dia dos Namorados (e restantes).

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