Adeus, até ao meu regresso (Londres)

Chegar lá:
Com a Ryanair (só por causa da corneta, claro) desembarca-se no aeroporto de Stansted e de lá segue-se, no Stansted Express, para o centro da cidade.
Vantagens:
-  os bilhetes de comboio são adquiridos online sem necessidade de indicar a hora da viagem (muito útil no caso de haver atraso no voo)
- os comboios partem de 15 em 15mn e a estação situa-se (comodamente) no piso -2 do aeroporto
- o comboio é super confortável e em 47mn chega à estação final de London Liverpool Street Station 
- o site  do Stansted Express oferece vouchers "2 por 1" o que permite poupar muito em monumentos, shows, restaurantes....

Debaixo da ponte nem pensar:
Arbor City Hotel – o melhor hotel 4* da zona financeira (The City), muito bem localizado na famosa Brick Lane
Pessoal simpático, educado e muito prestável.
Quarto pequeno mas moderno, decorado com muito bom gosto e equipado com tudo o que se pode precisar (incluindo máquina Nespresso e só por isso tem nota máxima).
Limpeza imaculada.
Serviço de bar e restaurante fantástico. 
Preço? Em Londres nada é barato.

"Papinha":
Pequeno almoço - A cidade está cheia de boas opções para todos os gostos e bolsas. Um dos sitios mais trendy é o Exmouth Coffee
A montra é uma das mais apeteciveis da cidade e está recheada de doces e salgados de todas as formas e feitios. O chá é maravilhoso e o café é moído na hora. Note-se que há natas portuguesas e uma funcionária lusa.
Almoço - Quer-se rápido, fácil e bom. Londres está cheia de fast-food excelentes para os que estão em pausa laboral e para os turistas que não podem perder tempo.
A melhor cadeia é a Pret a Manger
Oferece comida natural e café orgânico e é obrigatório beber a limonada com gengibre.
Jantar - Depende do que se quer gastar. Jantar no hotel pode ser uma boa opção por causa do cansaço.

Cometer loucuras (tudo em Londres é extravagante para um português mas mesmo assim...):

Fiado (Iupiiii):
As exposições regulares nos museus. 
The National Gallery é uma boa aposta (mas conta com uma coleção muito extensa).

Aprender a circular:
Londres, como qualquer cidade, conhece-se a andar (muito) mas quando os pés se queixam é bom ter à mão o Oyster Card
Os barcos são um meio de transporte rápido (só para ir do ponto A ao B). 
Os táxis devem ser caros mas existem às centenas.
O metro chega a todo o lado mas não se vê nada durante a viagem.
Os autocarros ficam presos no trânsito que é caótico

Para mais tarde recordar:
London Eye (por favor fugir à tentação de tirar as fotos em fundo verde)
Westminster Abbey (o interior é um maravilhoso amontoado de história)
Buckingham Palace (o render da guarda é giro)
The Royal Parks (têm esquilos fofinhos e lagos sem fim)
Piccadilly Circus e Trafalgar Square (para as fotografias da praxe) 
Arco de Wellington (subir ou não eis a questão)
10 Downing Street (para espreitar a residência oficial que fica muito lá ao fundo)
Tower of London (não perder a visita guiada)
Tower Bridge (porque é emblemática e até tem parte do chão em vidro)
Camden Market (para voltar várias vezes porque a primeira nunca é suficiente)

London Calling

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